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Os nomes variam: media center, media server, central
multimídia. Mas o conceito é o mesmo: um servidor doméstico, onde se pode
armazenar todo tipo de conteúdo digital. Assim, filmes, músicas, vídeos da
família, arquivos do trabalho etc. ficam à disposição do usuário, sendo
acessados de modo muito mais rápido e prático do que em discos ou pen-drives.
Essa solução vem sendo adotada especialmente entre os
usuários que gostam de cuidar bem de suas discotecas e videotecas particulares.
Com cuidado na seleção dos equipamentos, percebe-se logo os benefícios:
economia de tempo e de espaço na sala. O móvel que antes guardava centenas de
discos pode ser usado para outra coisa, enquanto aqueles conteúdos preciosos
vão para o servidor, onde podem ser localizados e assistidos (ou ouvidos) com
dois ou três toques no controle remoto.
Com a multiplicação das redes residenciais, os servidores
multimídia começam a se tornar mais acessíveis no Brasil. Boas marcas oferecem
equipamentos sofisticados que se integram a redes de automação e fazem backup
de discos. Podem funcionar no modo stand-alone: basta ligá-los a TV e ao
receiver. Ou como uma central de entretenimento multimídia, distribuindo
conteúdos de áudio e vídeo, via streaming, para outros aparelhos instalados na
residência.
Fabricantes de sistemas de automação também têm opções nessa
linha, sempre integradas a seus equipamentos. Outra opção está nos servidores
do tipo NAS (network Attached Storage), que armazenam grandes quantidades de
dados e podem se integrar a redes com ou sem fio. E há ainda HDs portáteis que
executam a mesma tarefa, mas com limitações em capacidade de memória e
resolução de áudio.
A principal vantagem dos servidores multimídia de alto
desempenho é que eles podem trabalhar em redes residenciais preservando a
qualidade dos sinais originais, de áudio e de vídeo. Os arquivos de música
podem ser gravados em alta resolução e máxima frequência de leitura. E os de
vídeo, inclusive discos Blu-ray, são armazenados com as características originais,
entre elas a imagem Full-HD e as trilhas sonoras Dolby e/ou DTS. E, ao baixar
arquivos da internet, a qualidade de áudio e vídeo pode ser checada (e, se
preciso, ajustada) na hora.
Com informações Revista Home Theater
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