quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Áudio para salas de qualquer tamanho



O primeiro passo a ser dado quando se decide entrar no mundo do home theater é definir o que realmente é importante diante de sua realidade estrutural e orçamentária. No que se refere ao sistema de áudio, é preciso saber o tamanho e as características da sala que receberá o receiver e as caixas acústicas. Em seguida, é preciso saber quais são as suas expectativas (e também as da sua família) quanto ao desempenho e conveniências oferecidos por cada um dos produtos em que você pretende investir para o novo sistema.

Todas essas questões podem ser compreendidas com o apoio de um especialista em A/V de sua confiança. É este profissional quem tem conhecimento e experiência para recomendar os melhores equipamentos para cada situação, além de toda parte de acessórios e cabeamento. Mas há também os consumidores que preferem ir atrás, conhecer e adquirir os equipamentos mais apropriados ao seu gosto.


Sala de 10 metros quadrados

Quem possui uma sala de 10m2, comum em boa parte dos apartamentos das grandes metrópoles, não terá muita facilidade na escolha dos produtos. Embora hoje a maioria dos fabricantes disponham de soluções compactas de bom desempenho para trilhas surround de filmes, são poucos os que conseguem conceber sistemas pequenos capazes de proporcionar boa fidelidade de áudio para audições musicais. Isso fica mais evidente nas caixas acústicas.

Em um ambiente de 10m2 a instalação de um sistema 5.1 é suficiente para garantir o envolvimento na reprodução de quase todos os discos Blu-ray e de conteúdos transmitidos pela TV paga ou por streaming – caso você tenha um Smart TV com aplicativo de locadora virtual.


Sala de 15 metros quadrados

Em um ambiente de 15m2 é possível não só utilizar caixas satélites como também modelos do tipo bookshelf, com altura a partir de 26cm, igualmente discretas, fáceis de instalar e posicionar até mesmo na prateleira do móvel.

Além do gabinete em madeira, a maioria das bookshelf é composta por crossover de duas vias para enviar sinais médios e graves para o woofer e agudos para o tweeter. Na prática essas características conferem uma vantagem significativa na reprodução da gama de frequências perante as caixas satélites. 



Sala de 20 metros quadrados 

O mercado oferece uma variedade incrível de caixas e receivers com tamanho e capacidade de potência compatíveis com salas de 20m2. São modelo bookshelf ou torre de menor porte (entre 81cm e 1m), de linha intermediária ou até high-end, de marcas como B&W, Paradigm e PSB. Essas caixas, em geral, podem ser alimentadas por receivers de médio porte – com potência de 100W por canal – e apresentar desempenho satisfatório tanto para trilhas de filmes quanto para músicas.

Por incluir amplificação interna, o subwoofer também merece atenção com a potência: o ideal seria pelo menos 200W. Já vimos (e ouvimos) modelos com woofer de 8” capazes de dar conta do recado em salas de proporções maiores, mas há quem diga que subs com falante superior a 10”, devido à maior área do cone, pode gerar ondas mecânicas com uma melhor resposta de graves em ambientes amplos.


Sala de 30 metros quadrados

Quem possui uma sala de 30m2 (ou mais) rapidamente perceberão que o céu é o limite no momento em que decidir experimentar e fazer orçamentos dos produtos nas lojas especializadas. Isso porque será necessário investir em um sistema 7.1 contemplado por caixas torre, um ou dois subwoofers de potência mais elevada, além de receiver (ou amplificador multicanal + processador surround) capazes de preencher acusticamente amplos espaços.


O que você está esperando para instalar um sistema de áudio potente na sua casa?! Entre em contato com a Teknodomus!

Fonte: Revista Home Theater


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Automação residencial: sala, cozinha e microchips


A governanta virtual e a janela que se fecha às primeiras gotas de chuva já estão aí

Um bom termômetro de como a onda da tecnologia residencial está presente nos prédios em construção aparece no levantamento informal feito pela Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside). Há cinco anos, só 5% dos lançamentos contavam com recursos assim. Hoje, a automação está em metade dos novos empreendimentos. “A construção civil é muito refratária a mudanças”, diz José Roberto Muratori, presidente da Aureside. “Mas as empresas viram que o investimento é viável e dá retorno.”

A incorporadora Even, por exemplo, fez o primeiro teste em dezembro de 2009. A aceitação ficou bem acima do que era esperado. Dos dez lançamentos realizados pela empresa no ano passado, nove têm automação. Em dois anos, o número de empresas associadas à Aureside pulou de 18 para 40 – e passou a incluir nomes de peso como Telefonica e Fast Shop. Foi com essas adesões que a automação começou a engrenar. Até por ter ficado mais em conta. Antes restrita a apartamentos com valores acima de R$ 1 milhão, ela se popularizou. Com R$ 500 mil, já dá para comprar um imóvel inteligente.

Na maioria dos casos, o apartamento é entregue com a infraestrutura básica para a instalação dos equipamentos na fase final da obra, quando a construtora oferece pacotes mais completos.

Recauchutar imóveis mais velhos também ficou mais fácil com o surgimento de empresas especializadas. Nesse segmento, os preços caíram pela metade nos últimos dois anos, graças a um mercado concorrido, à fabricação local e ao real valorizado. Um pacote básico de controle de luz e som sai por R$ 2 mil. Quem busca automação normalmente é homem, tem entre 25 e 40 anos e é familiarizado com tecnologia.

Foi também de olho nos jovens que o empresário Alberto Conradi, de 50 anos, decidiu investir em um apartamento de última geração em Pinheiros. Seu futuro imóvel inova ao oferecer uma governanta virtual – e ela tem até nome: Denise. Entre outras habilidades, a moça, ou melhor, a “assistente digital”, entende comandos de voz, faz ligações, lê e-mails, avisa sobre compromissos, faz pesquisas e compras na internet. Também aprende as preferências do usuário, como a pizzaria favorita. 

Gostou da automação para a sua casa ou negócio? Entre em contato com a Teknodomus que providenciamos tudo isso e muito para você!

Fonte: Época SP

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Novidade na TEKNODOMUS

A Teknodomus tem uma novidade para você que adora celulares, tablets, computadores e mp3 players!

Agora somos revendedores autorizados da Apple em Piracicaba. 

Ou seja, você não precisa mais sair da cidade para adquirir o seu Ipad, Ipod, iMac, Macbook ou acessórios da marca mais famosa do mundo. 
Ipod Touch
iMac
Macbook Air
Ipad
Ipod Nano


A Teknodomus oferece tudo isso e muito mais pertinho de você!

Fotos: Apple Store

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Blu-ray: saiba escolher e desfrutar




É incrível a velocidade em que uma tecnologia se torna popular e consegue sua maturidade hoje. No mercado brasileiro há seis anos, os primeiros Blu-ray players eram lentos, ruidosos e mal conseguiam reproduzir todos os discos lançados na época, especialmente se tivessem dupla camada ou efeitos especiais mais avançados. Um ano depois, chegou a segunda geração de aparelhos com interface HDMI versão 1.3, que permitiu a instalação de apenas um cabo para o tráfego dos codecs de áudio HD – Dolby TrueHD e DTS-HD.

Com isso, logo vieram os players com acesso restrito à internet, por meio de aplicativos de redes sociais – YouTube, Picasa e Twitter – e site de meteorologia. A busca por filmes, fotos e músicas guardadas em PC e portáteis certificados DLNA e a conectividade WiFi – integrada ou através de adaptador USB-wireless opcional (dongle) também se tornaram presentes nos aparelhos. Hoje, quase todos os Blu-ray players dos principais fabricantes incluem essas funcionalidades.

Tendências: 3D e Smart TV


A bola da vez está com os aparelhos compatíveis com discos 3D e dotados de conexão HDMI 1.4, para o tráfego desse sinal. Alguns, inclusive, já são capazes de converter imagens 2D para 3D, uma alternativa interessante a ser utilizada com TVs 3D sem esse tipo de recurso.

A tendência, no entanto, caminha para o conceito de Smart TV, que num primeiro momento se destacou nos aparelhos mais sofisticados, com várias funcionalidades em uma plataforma (ou menu de navegação) única e simplificada presentes antes de maneira fragmentada em televisores. É o caso do acesso irrestrito a diversos sites na web, rede DLNA, WiFi N (de maior velocidade e alcance), além de aplicativos de redes sociais que convidam o espectador a interagir mesmo durante as sessões de filmes.

Outra tendência nos Blu-ray players é o comando de suas funções a partir de iPhone, iPod Touch ou um smartphone com sistema Android. Basta ter uma simples rede WiFi em casa para controlar o aparelho pela tela do seu gadget, inclusive a partir de outras áreas da residência.


COMO ESCOLHER

Internet: com o advento dos televisores conectados, vários fabricantes decidiram levar o mesmo recurso para os Blu-ray players. Se o seu TV oferece acesso à internet, não há a necessidade do player ter o mesmo recurso.

Conectividade: os players 3D lançados hoje trazem interface HDMI versão 1.4, que trafega tanto o sinal Full-HD em 3D quanto os codecs de áudio HD. A porta ethernet está presente em modelos que se conectam a rede DLNA e à internet – seja para o acesso a sites ou a função BD-Live. A conectividade WiFi já faz parte dos players mais acessíveis, porém, alguns exigem a ligação de um adaptador wireless na entrada USB. Certifique-se da presença do acessório na embalagem. Se isso não ocorrer, verifique a disponibilidade com o fabricante, pois certos modelos são realmente difíceis de se encontrar no mercado.

Compatibilidade: muitos leitores atuais são compatíveis com vídeos em HD nos padrões DivX HD, H.264, AVI, MPEG4, AVCHD e MKV. A diferença costuma estar na maneira de reproduzi-los: a maioria dos aparelhos consegue ler esses arquivos em discos e USB, enquanto que os mais modernos os buscam em redes DLNA – através de cabo ou WiFi.

Ainda está com dúvidas de qual blu-ray escolher? Entre em contato com a Teknodomus, que te ajudamos!

Fonte: Revista Home Theater

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Casa automatizada: mais segurança ou mais riscos de invasão?


A Domótica é uma nova tecnologia que permite a gestão de todos os recursos habitacionais, simplificando a vida das pessoas. O termo “Domótica” resulta da junção da palavra latina “Domus” (casa) com “Robótica” (controle automatizado de um ambiente).

Embora tenha nascido em um contexto militar, hoje vivenciamos o crescimento das tecnologias nos ambientes domésticos. A máxima aqui é o controle de iluminação, climatização, e principalmente, segurança, de forma interligada. Outros elementos e dispositivos eletrônicos também podem ser interligados. Um dos principais controles utilizados no mundo é o Z-Wave, onde os especialistas são cada vez mais requisitados no mercado brasileiro.

O que antes era privilégio de milionários, hoje pode integrar casas e ambientes corporativos por menos de dois mil reais (sistemas básicos), sendo que segundo o jornal Folha de São Paulo, os kits já estão cerca de 60% mais baratos que há três anos.

A automatização das tarefas de uma casa ou ambiente corporativo pressupõe a existência de uma central de controle, esta que pode ser conectada a um PC ou mesmo se comunicar por meio de Internet. Fala-se hoje em “domótica inteligente” onde os sensores de um ambiente residencial ou corporativo poderiam conhecer o comportamento daqueles que lá habitam ou trabalham, no conceito chamado “ABC”, automação com base no comportamento.

A característica da domótica é a integração de dispositivos em um único controlador. Tal ponto, se por um lado organiza a gestão das “casas virtuais”, por outro permite que todo um sistema seja perturbado em uma única investida, que pode, assim como na alteração de um firewall, alterar ou criar regras no sistema inteligente, prejudicando os que dele se valem.

Logicamente que ataques a estes sistemas residenciais poderão ser feitos por pessoas que conhecem as intimidades do projeto eletrônico, por outro lado, deve-se pontuar que ter uma casa automatizada na Internet será um risco que precisará levar em consideração critérios no escopo de minimizá-lo.

Que a domótica vem tornar a vida mais fácil não há duvida. O mesmo não se pode dizer quanto à segurança. Os sistemas passam a reagir por uma ordem dada por um interruptor ou por um comando, que pode ser remoto, até mesmo via celular.

Neste cenário, novas ameaças surgem na sociedade da informação. Um criminoso digital pode, por exemplo, cancelar ou paralisar sistemas de irrigação automática, prejudicando hortas e plantas, superaquecer a água para o banho, desligar a aspiração central ou purificador de ar, bem como iluminação, preparando o ambiente para um ataque ou assalto físico, o que pode ser fatal aos habitantes e pessoas que ali trabalham.

Igualmente, um agressor pode desligar os níveis de segurança, tornando indisponíveis sensores de gás, inundações, incêndios, bem como o sistema de comunicação com autoridades e com os proprietários. Sistemas de monitoramento, controle de acesso por impressão digital e padrão retinal ou de voz também podem ser prejudicados. Em síntese, se antes o criminoso usava uma chave ou alicate para cortar as correntes, cercas elétricas e cadeados de uma casa, em breve, bastará conhecimentos de tecnologia e alguns comandos, executados remotamente.

Deve-se mencionar também, que a  domótica pressupõe central de conectividade (Internet), integrando dados com comutação de tomadas e energia. Se alteradas por um criminoso, poderia expor dados de seus moradores ou mesmo servir de ponte para a prática de outros crimes digitais.

Como se verifica, a domótica, ao colocar a casa ou ambiente corporativo na Internet, traz consigo diversas ameaças. Empresas que façam automação deverão pensar em segurança, envolvendo atualização constante do middleware dos equipamentos e riscos de invasões, alterações indevidas e outras possibilidades. A questão da responsabilização civil dos fornecedores também deverá vir à tona, onde os titulares de residências inteligentes poderão ser valer de perícia especializada para apurar o responsável por vulnerabilidade no sistema que tenha permitido a atuação de um criminoso ou a consumação de um incidente.

A segurança eletrônica será em breve parcialmente absorvida pela segurança da informação, o que demandará atualização dos profissionais pois até mesmo uma residência deverá ter um firewall lógico configurado e atualizado, ou será presa fácil do crime da era da sociedade da informação.

Fonte: Olhar Digital