quarta-feira, 19 de junho de 2013

Mais perguntas e respostas frequentes sobre a automação



Dando sequência à nossa última postagem do blog, enumeramos mais algumas dúvidas que as pessoas em geral têm a respeito da automação residencial. Com as respostas abaixo, fica bem mais fácil entender porque a automação tem se tornado tão importante na vida de muitas famílias!

- Pode-se confiar num sistema que é todo controlado pelo celular?

O smartphone é um celular mais avançado, com algumas funções de computador. Tanto ele como o tablet nada mais são do que a chamada interface do usuário, ou seja, o instrumento pelo qual a pessoa irá acionar seu sistema. A principal vantagem é de custo: não será preciso adquirir um controle à parte para comandar o sistema. Mas nem smartphone nem tablet foram feitos para isso. Apenas incorporam aplicativos (software) que lhes permitem executar uma função a mais.

O sistema de automação pode ter seus próprios controles, programados e dimensionados para os recursos de que a família necessita.

Para saber sempre qual a melhor opção vale a pena conversar com um profissional da área, que seja de sua confiança.

- É verdade que basta comprar um smartphone ou tablet e baixar os aplicativos para acionar sistemas de automação?

Não. Esses aplicativos permitem apenas que o aparelho se comunique com um módulo central de automação, instalado em algum ponto da casa. Toda a “inteligência” do sistema está nessa central, integrada a painéis de parede e outros dispositivos de controle. Por mais que existam apps prometendo milagres, nada acontece se não houver sido programado pelo instalador ou projetista. E, dependendo dos recursos envolvidos, essa programação pode ser complexa. Para o usuário, o maior benefício é que tudo será customizado às suas necessidades e à rotina da família.

- Posso encomendar um sistema totalmente sem fio, para evitar obras e reformas?

Os sistemas wireless têm evoluído muito. A partir de uma central bem dimensionada, quase todos os aparelhos podem ser acionados sem fio, inclusive via smartphone, notebook etc. O detalhe é que, quando se trata de grandes extensões, nem sempre as soluções sem fio são as mais eficientes. Nesses casos, o programador deve adotar soluções híbridas, com adaptadores que aproveitem, por exemplo, os cabos de rede.

- O que se faz quando um sistema de automação sofre uma pane, ou quando há queda de energia?

Os bons sistemas raramente travam. O que se costuma fazer é criar as chamadas redundâncias para que, se isso acontecer, não sejam causados danos aos equipamentos. Para o caso da falta de energia na casa, existem sistemas com backup, que suportam algum tempo sem alimentação elétrica.

- Minha maior preocupação é a segurança da minha casa e da família. Como posso ter certeza de que um sistema de automação irá nos proteger?

Essa é mesmo a preocupação nº1 entre as pessoas. E um valioso atributo dos sistemas de automação está em proporcionar maior segurança não apenas aos usuários, mas também aos equipamentos instalados na casa.

Imagine a seguinte situação: você e sua família estão fora e ocorre um vazamento de gás na cozinha. Numa situação tradicional, não há o que fazer: o risco de uma explosão é alto. Um sistema de automação pode ser programado para bloquear o vazamento; ou enviar uma mensagem ao vizinho, que pode tomar uma providência imediata; ou ainda avisar o próprio dono da casa, que por telefone pedirá ajuda a alguém. Enfim, são situações normais do dia a dia, que se tornam mais fáceis de resolver (ou prevenir) sabendo usar os recursos da tecnologia.


Fonte: Revista Home Theater

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Automação, por quê?

Aos poucos, vai caindo por terra um velho conceito difundido de que automação é coisa de rico. Há cerca de dez anos, os recursos proporcionados pelo avanço da tecnologia vêm se tornando acessíveis até mesmo para quem mora num apartamento de 40m2.

Iluminação, cortinas ou persianas elétricas, sensores de presença, servidores de música e filmes, fechaduras eletrônicas, monitoramento à distância, controle para economia de energia, cabeamento estruturado, aspiração central etc. É extensa a lista de recursos que podem ser integrados hoje a uma casa ou apartamento. Porém, também ainda existem algumas dúvidas entre os consumidores sobre os benefícios que esses sistemas oferecem.

Para ajudá-los, selecionamos algumas perguntas (com respostas) mais frequentes sobre o assunto. Dessa forma fica mais fácil entender porque a automação tem se tornado essencial na vida de muitas pessoas!

- Qualquer casa ou apartamento comporta um sistema de automação residencial?
Sim. Uma das grandes vantagens dessas tecnologias é a facilidade de implantação. E mais: hoje podemos dizer que já é possível executar praticamente tudo que a imaginação vislumbrar.

- Posso começar com um sistema simples ou obrigatoriamente preciso integrar tudo ao mesmo tempo?

Um dos fatores que tornam a automação residencial cada vez mais atraente é a possibilidade de implantar os recursos conforme as necessidades e o orçamento disponível de cada cliente. É possível começar, por exemplo, com um sistema básico - digamos, apenas controle para áudio, vídeo, iluminação - e mais tarde, aos poucos, ir acrescentando novos itens. O mais importante é o planejamento.

- Quais são os itens mais importantes? Existe uma ordem de prioridades na implantação do sistema?

As prioridades dependem das necessidades da família. A primeira providência do projetista ou integrador será avaliar a estrutura da casa ou apartamento, especialmente a rede elétrica, para dimensionar e especificar o que será instalado.

- Como saber se o sistema que estou comprando irá mesmo atender às minhas necessidades?

Essa dúvida aparece toda vez que se faz uma compra... Para se conquistar essa segurança na hora de optar por instalar um sistema de automação, é necessário procurar uma empresa de confiança, que possua profissionais capacitados e credenciados para executar o serviço.

- Posso eu mesmo comprar os equipamentos e apenas chamar alguém para instalar? Isso faz cair o custo?

Não, ao contrário, pode sair mais caro. A necessidade de se contratar um profissional especializado, ainda que seja para montar um sistema de áudio e vídeo, por exemplo, se justifica pelo fato de que os aparelhos serão especificados de acordo com o projeto. E é lógico que, ao sugerir determinados produtos, o profissional já os conhece e sabe exatamente como devem ser instalados. 




Fonte: Revista Home Theater

quarta-feira, 5 de junho de 2013

A seu serviço

Imagem Revista Home Theater

Os nomes variam: media center, media server, central multimídia. Mas o conceito é o mesmo: um servidor doméstico, onde se pode armazenar todo tipo de conteúdo digital. Assim, filmes, músicas, vídeos da família, arquivos do trabalho etc. ficam à disposição do usuário, sendo acessados de modo muito mais rápido e prático do que em discos ou pen-drives.

Essa solução vem sendo adotada especialmente entre os usuários que gostam de cuidar bem de suas discotecas e videotecas particulares. Com cuidado na seleção dos equipamentos, percebe-se logo os benefícios: economia de tempo e de espaço na sala. O móvel que antes guardava centenas de discos pode ser usado para outra coisa, enquanto aqueles conteúdos preciosos vão para o servidor, onde podem ser localizados e assistidos (ou ouvidos) com dois ou três toques no controle remoto.

Com a multiplicação das redes residenciais, os servidores multimídia começam a se tornar mais acessíveis no Brasil. Boas marcas oferecem equipamentos sofisticados que se integram a redes de automação e fazem backup de discos. Podem funcionar no modo stand-alone: basta ligá-los a TV e ao receiver. Ou como uma central de entretenimento multimídia, distribuindo conteúdos de áudio e vídeo, via streaming, para outros aparelhos instalados na residência.

Fabricantes de sistemas de automação também têm opções nessa linha, sempre integradas a seus equipamentos. Outra opção está nos servidores do tipo NAS (network Attached Storage), que armazenam grandes quantidades de dados e podem se integrar a redes com ou sem fio. E há ainda HDs portáteis que executam a mesma tarefa, mas com limitações em capacidade de memória e resolução de áudio.

A principal vantagem dos servidores multimídia de alto desempenho é que eles podem trabalhar em redes residenciais preservando a qualidade dos sinais originais, de áudio e de vídeo. Os arquivos de música podem ser gravados em alta resolução e máxima frequência de leitura. E os de vídeo, inclusive discos Blu-ray, são armazenados com as características originais, entre elas a imagem Full-HD e as trilhas sonoras Dolby e/ou DTS. E, ao baixar arquivos da internet, a qualidade de áudio e vídeo pode ser checada (e, se preciso, ajustada) na hora.

Com informações Revista Home Theater